A proposta baseou-se em pleito do Sindicato dos Empregados e Agentes Autônomos do Comércio (Seeacom) feito a Carrion em 2007, que culminou com a tramitação do PL 352/2007, de autoria do deputado comunista.
À época, o projeto construído com os trabalhadores do setor, acabava com o valor cobrado de profissionais de CFCs como psicólogos, médicos, instrutores e examinadores para o exercício profissional.
Atendendo à solicitação, Carrion retirou seu projeto, para que a proposta do Executivo fosse apresentada. A nova versão baixa o valor que hoje é de mais de R$ 200 para R$ 41. Também foi incluído no Projeto, por esforço de Carrion, a previsão de devolução dos valores referentes à taxa de credenciamento dos instrutores teóricos e práticos, efetuados nesta ano, que excederem o valor da taxa.
A justificativa do projeto, que tramita agora no Legislativo, lembra que a proposição comunga com os objetivos que norteiam o projeto de Carrion.
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