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Parlamentares e autoridades discutiram o PL 388 Foto: Marco Couto/Ag.AL
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Segundo o parlamentar comunista, o governo alega que há 3 anos o projeto vem sendo discutido, no entanto querem que o legislativo gaúcho aprove em um mês, justificando não entender o pedido de urgência para sua aprovação. Em relação a reestruturação da Fase, Carrion ressalta que não há discordância.
O parlamentar comunista defende que seja feito cadastramento das famílias que moram no local, que proceda o levantamento topográfico e que se faça uma avaliação do terreno.
O diretor de Cidadania e Direitos Humanos da Secretaria da Justiça e do Desenvolvimento Social (SJDS), Plínio Zalewski, apresentou os cinco pontos que o governo estadual aceita incorporar ao texto do projeto. Ele salientou que a forma como estes pontos serão incorporados ainda não está definida, podendo ser através de uma mensagem retificativa ao PL 388/2009 ou da retirada do mesmo, com o envio de uma nova proposição.
Participaram representantes do Ministério Público, Associação dos Juízes do Rio grande do Sul (Ajuris), Sociedade dos Engenheiros do Estado do Rio Grande do Sul (Senge-RS), Confederação Nacional dos Moradores (Conam), Conselho Estadual dos Direitos da Criança e do Adolescente (Cedica), Central Única dos Trabalhadores (CUT RS), Sindicato dos Empregados em Empresas de Assessoramento, Perícias, Informações e Pesquisa e de Fundações Estaduais do Rio Grande do Sul (Semapi), União das Associações de Moradores de Porto Alegre (Uampa) e Associação dos Moradores do Centro.
Com informações Agência ALERGS
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