Entenda o caso
O grupo de 215 aprovados no concurso em setembro do ano passado, em sua grande parte, trabalhava na iniciativa privada ou em cargos públicos. Quando passaram na seleção, foram obrigados a  desvincular-se de seus empregos para fazer um curso de formação, durante o qual receberam uma ajuda de custo de 200 reais;

A formatura do curso ocorreu em 3 de dezembro. Mas a almejada nomeação, após todas as etapas cumpridas, não ocorreu. “Terminado o curso e feita a formatura, foram abandonados ao Deus dará. Desde então, não recebem um tostão e até hoje não foram nomeados. São trabalhadores que deixaram os empregos, públicos ou privados, fizeram o curso e aguardam o merecido emprego há três meses”, afirma Carrion. “Não acreditamos que essa seja uma maneira de governar adequada.”

Foram realizadas audiências na última semana entre os agentes aprovados e deputados estaduais, das quais Carrion participou. O parlamentar intermediou ainda os encontros entre as Promotorias de Direitos Humanos e a Casa Civil.