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Parlamentares agendaram visita ao terreno na próxima quarta-feira(03/03)
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Segundo Carrion entende-se ser necessário realizar um amplo debate com a participação do Executivo, Legislativo,Judiciário, Ministérios Públicos, as entidades de proteção ao menor, SEMAPI, associações representativas dos moradores das ocupações existentes na área e outras entidades que possam colaborar com o aperfeiçoamento do projeto antes de repassar à iniciativa privada – mesmo que mediante licitação – os 72,4 hectares de uma área com localização nobre e com seis unidades da FASE, com cerca de setecentos jovens e adolescentes abrigados.
É preciso, por exemplo, que o projeto contemple explicitamente uma solução para as cerca de 600 famílias da Vila Gaúcha, da Vila União/Prisma e da Vila Ecológica, que há anos ocupam 16,7% da área. Da mesma forma, que sejam apresentados pela Secretaria da Justiça e do Desenvolvimento Social e pela FASE os locais ou os municípios previstos para a construção das novas unidades, com os recursos auferidos por esta venda ou permuta, garantido-se aproximidade desses jovens e adolescentes abrigados de suas famílias, afirma o parlamentar.
O requerimento de audiência proposto por Carrion não foi aprovado por falta de quórum,cerca de 50 moradores doterreno presenciaram o encontro. Na oportunidade foi sugerida uma visita técnica de parlamentares à área, na próxima quarta-feira(03/03).
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