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Sessão foi marcada por negociações e galerias lotadas
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O presidente da Federação dos Comerciários do Rui Grande do Sul e da Central de Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil-CTB, Guiomar Vidor não ficou satisfeito com o reajuste. Ele disse que a economia do Estado tem condições de sustentar um reajuste maior. “Reajustando o poder de compra do assalariado, geramos mais consumo e o consumo gera mais empregos” contabilizou.
Já a Federação do Comércio – Fecomércio defendia o percentual de 5,92% proposto pelo governo. Segundo Renato Faria, vice-presidente, já traz um aumento real acima da inflação. Ele disse que “não tem como repassar índice maior, sob pena de demissões e queda nas vendas”.
“O salário mínimo regional tem que cumprir a sua função histórica de distribuição de renda e não estamos satisfeitos com este reajuste”, defendeu o presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de Porto Alegre Claudir Nespolo.
O deputado Raul Carrion (PC do B) defendeu um reajuste de 12,68%, argumentando que o reajuste do salário mínimo brasileiro não teve reflexos negativos na economia: “Tivemos aumento do número de carteiras de trabalho assinadas. Também temos que investir no mercado interno e acreditar no fomento econômico que um salário com poder de compra gera”, sustentou.
O Projeto de Decreto Legislativo que indicou Eloi Zanella para o cargo Diretor-Presidente do Instituto de Previdência do Estado do Rio Grande do Sul. Votação foi aprovado por 49 votos.
Com informações: Agência de notícias ALERS
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